domingo, 16 de dezembro de 2007

sábado, 15 de dezembro de 2007

Fotos "Fugindo dos lugares comuns"- Direito e Arte

As fotos abaixo foram tiradas pelo fotógrafo Samuel Schmidt. Ajudei na produção! Aproveitem! beijosssssssssssssss Ju


sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

sábado, 8 de dezembro de 2007

Fotos da exposição sobre a Ditadura Militar no Brasil- CESUSC, até março!!













Foto do coquetel








Estava disputado o coquetel de inauguração da exposição. O Pêpe teve que usar suas artimanhas, rsrs.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007




Felicidade SIM
Amor SIM
Desejo SIM
Esperança SIM
Ódio NÃO
Medo NÃO
Tristeza NÃO
Desilusão NÃO
Para algum não existe um sim
Para cada sim existe um não.







A Chama


Chama ardente
ardente chama
chama que arde
ardência pela chama
chama e ardência
ardência que chama
na ausência da tua chama
a chama me chama.
Juliana Goulart.

Exposição sobre a Ditadura Militar no CESUSC!! Inauguração, dia 07/12, às 19 horas!


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Caros amigos,
Este é o convite para a abertura da exposição fotógrafica o "Direito à Memória e à Verdade - A Ditadura no Brasil de 1964 a 1985", projeto da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República , a inauguração será na próxima sexta feira, dia 07 de dezembro, às 19 horas (quando será oferecido um coquetel), no CESUSC em Santo Antonio de Lisboa. Essa exposição estará aberta ao público em sete capitais brasileiras simultaneamente!! Imperdível!!! A exposição pode ser vista até o mês de março!

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

sábado, 1 de dezembro de 2007

Mario Quintana

meu poeta preferido! coisa mais linda esse vídeo! cheio de poesias lindas!

Vilarejo Marisa Monte

clip impactante, mas muito interessante. Bem, vamos valorizar tudo de bom que temos na nossa vida! A letra da música é linda!

Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain

eu amo esse filme! lindo de viver! muitas lições!

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Amor...














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Amor...
o tijolo essencial para toda construção
A porta que todos procuram
O lugar onde todos querem estar
A nossa única saída.
Juliana.

terça-feira, 27 de novembro de 2007


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"Se renuncias às dores do amor, deixas de ser um peregrino. Tua vida deixa de ser um rio que vai até o oceano, transforma-se em um charco estancado. O estancamento narcisista".
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O amor é algo muito raro de acontecer, de acordo a mensagem de Osho. A relação amorosa é um dos mistérios sagrados da existência. O encontro desarmado que duas reservas selvagens podem expressar uma para a outra. Duas flores secretas que se revelam mutuamente.Uma revelação muito forte, já que se tem que dar tanto através dos sentidos, que as reservas selvagens podem transmitir pelos corpos e as palavras, como pelas coisas que cada um pode roubar do inconsciente amoroso do outro (a zona mais nobre da reserva selvagem, a que unicamente se chega viajando nos silêncios).No momento em que duas reservas selvagens se encontram desarmadas, um novo mundo é criado, inscrito um devir de diferenças no tempo. Nesse novo mundo, ambos se transformam.Quando alguém consegue amar, já não é mais a mesma pessoa. Juntamo-nos para criar uma relação, e essa criação nos cria como diferentes, (re)cria-nos no mais profundo. Um outro silencioso se apodera de nosso corpo mostrando-lhe o inédito que escondia como uma semente de mostarda (como diria Osho) que o outro do amor impulsiona a crescer.O encontro de dois mundos selvagens em reserva é algo muito complexo. É a mais complexa das místicas. O lugar mágico mais complexo. Os conflitos que unicamente a magia pode resolver.Os dois que se encontram vêm carregados com um longo passado, geralmente de adições, que resiste a ser desarmado. Ante a cada possibilidade de amor, a armação de defesas tende a crescer, a fortificar-se.No começo de um caminho que leva para o amor, os encontros são periféricos. As reservas selvagens não intervêm, observam a distância. Quando uma relação cresce em intensidade e intimidade, então as reservas começam a aproximar-se, a encontrar-se mais e mais. Isso pode começar a ser chamado amor.A periferia nunca é uma zona de amor. Quando duas periferias se aproximam, dá-se um encontro entre conhecidos.A grande maioria das pessoas se engana, confunde os conhecidos com o amor. Uma grande falácia com um triste final, no mínimo, de desilusões.
Para amar é preciso encontrar o outro em sua reserva selvagem. Algo duro, que não é fácil, obriga cada parceiro a passar por uma revolução que o transforme, porque se queres encontrar a alguém em tua reserva, terás que permitir que essa pessoa chegue a tua reserva. Tua reserva selvagem terá que voltar a se desarmar, terá que ficar absolutamente desarmada. Algo que traz muito risco.
O amor é doloroso porque nos deixa sem armaduras, vulneráveis, o amor nos coloca no risco, fora dos cálculos, fora dos portos seguros.Podes evitar as dores do amor evitando o amor. Estarás renunciando a viver. As dores do amor são criativas, levam-te a um maior dar-te conta, transformam-te.Se renuncias às dores do amor, deixas de ser um peregrino. Tua vida deixa de ser um rio que vai até o oceano, transforma-se em um charco estancado. O estancamento narcisista.Um rio permanece limpo porque flui. O fluir do rio outorga-lhe virgindade. Todos os amantes são virgens.O homem moderno perdeu a coragem de entrar nessa aventura chamada amor. O homem aprendeu a linguagem da ciência moderna, esquecendo-se da linguagem do amor. A linguagem da intimidade que nos envolve, que nos revela o rosto original do outro.
A palavra intimidade, diz Osho, vem do latim intimum. Significa teu centro mais profundo. Esse centro pode ser um cosmos ou um caos (quando estamos desintegrados e não sabemos aonde ir).A intimidade assusta, dá medo, porque o outro pode aproximar-se e descobrir que em nosso centro só existe o caos.A intimidade é permitir que o outro entre em tua reserva selvagem, que te veja ainda nas coisas que tu mesmo não consegues ver.Amar é mostrar-se vulnerável ao outro com a absoluta confiança de que o outro não tentará aproveitar-se da tua vulnerabilidade para converter-se em teu amo. Essa é a arte do amor, a mais esplendorosa alquimia que pode imaginar-se. O amor é uma arte, a maior da existência, também a mais difícil de praticar. A flor dourada é a mais difícil de criar. O amor como luxo, não como necessidade. Um estado da alma, não um fazer. Meu corpo inunda de felicidade, é o vazio.
Trechos do texto de Luis Alberto Warat. texto completo nas obras completas...

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Materialismo Mágico XVIII

Eu amei esse pequeno artigo do professor Warat e copiei para o meu blog tb. Incrível como ele consegue ser tão sensível...aproveitem!

Clarice IV
Luis Alberto Warat¿

Como se comparten sensaciones? Haciendo poesía Cuando leo la poesía del otro tengo mis propias sensaciones sobre lo que leo, que es ya otra cosa Así, las sensaciones no se comparten se recrean, se multiplican, Una sensación poéticamente expresada entra en un estado de permanente (infinito) estado de metamorfosis Las sensaciones son siempre antropofágicas, están siempre disponibles para ser devoradas por el otro Mi sensación solo nutre las tuyas, tu te nutres de mis sensaciones pero no las compartes. El amor es un tipo muy particular de sensación afectiva, que precisamos como los hombres precisan de Dios, sin saber muy bien de lo que están sintiendo ni queriendo decir sobre ese tópico Insistimos en conquistar el amor por que nos parece que nos va fortificar. Grande engaño. .el amor es el que nos hace mas débil, deja el cuerpo tan flojo como si estuviéramos permanentemente saliendo de un estado febril Una extraño tipo de gripe, de virus desconocido, pero como cualquier gripe solo se cura con reposo y dejando que el tiempo le devuelva al cuerpo su fuerza cotidiana Solo cuidarnos del rebrote. Mientras dura el estado gripo –afectivo, que no es corto se manifiestan: sensaciones de fragilidad, impresiones de abandono, miedos de perdidas irreparables ,angustia de llamados que no llegan Miradas indiferentes para mi y ardientes para otro, miradas que me rechazan, miradas a otro que lo convocan , no se por que, Ver lo que uno no tiene en una persona que no es. Ver en el amor cosas que el otro no tiene pero que precisamos e nos impulsiona: un no se que, tendencia a verlo donde no esta. Al amor se llega después de muchas penurias,,pero nos ilusionamos con la sensación de que es algo que se consigue por medio de llegadas mágicas, de repente, en una nave repleta de maravillas y fantasías- Que hiciste del amor que me juraste? Que queda de un juramente cuando Aladino se cansa de frotar la lámpara. Luego los paseos de los domingos La rutina que parece para siempre ,por el grado en que nos agobia e sus crepúsculos de melancolía, que anticipa que otro Lunes vendrá igual al que tuvimos para iniciar la semana pasada Parece que todos estamos condenados a la repetición externa de las mismas rutinas La rutina consigue hasta quitarnos los encantos inesperados del ocio, La rutina en los placeres ,creo que es consecuencia de esa tremenda incapacidad de la especia para conocer sensaciones , impresiones. Al amor no se llega por decisión propia, diría, tomando algunas cosas de Clarice, que a el se llega de la mano de Aladino Sin un siervo mágico, que flotado su lámpara nos conceda la amada, esta no llega Todos esperamos conseguir el amor milagrosamente Muchos tienen las manos cansadas de frotar. Y si nos equivocamos de estación Tomamos un tren rumbo a la Estación Amor y nos bajamos en Pasión. Volver a tomar el tren, ahí comienza a resultar bastante complicado. Lo único que se es que hay para todos los dolores y para lo que se te ocurra, millones de pastillas, sin embargo, solo mejoramos de cualquier dolor con amor.Lo único que sobra, a mi es la actual sensación de que si no fuera por el arte el amor no existiría.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

PALAVRAS



















PALAVRAS SÃO MAIS DO QUE PALAVRAS
PALAVRAS SÃO MOMENTOS, INSTANTES
PALAVRAS SÃO BOLHAS DE SABÃO
PALAVRAS SÃO BOLAS DE VÔLEI, FUTEBOL, HANDEBOL, PING PONG.
PALAVRAS PODEM SER APENAS PALAVRAS COMO ENTRE MIM E TI
APENAS O MUNDO, O OCEANO, AS MONTANHAS, AS GELEIRAS, O CERRADO, O DESERTO, OS PAMPAS, AS NUVENS, O CÉU E O SOL
SOMOS PALAVRAS
PALAVRAS AO AR FLUTUANDO NO MAR
NOS FAZENDO SONHAR
PERMITINDO VOAR, NAVEGAR
OUVIR E FALAR...
PALAVRAS.
Juliana.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Bob Marley - Redemption Song

a mais linda de Bob!!

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Ipê Amarelo

Ipê Amarelo
Cai a tarde, caem as pétalas das flores,
O sol está se pondo
As águas se tranqüilizam
As flores caem
O reflexo do espelho d'água me cega
Quase não vejo nada
Flores pairam no ar
Raios de sol entre as árvores
me anunciam sua chegada
te espero ansiosa
no iniciar da madrugada.
Juliana e Tita.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007





quarta-feira, 31 de outubro de 2007

CAMINHAR

CAMINHO ENTRE CORREDORES
OUÇO MEUS PASSOS
E O SILÊNCIO TOMA CONTA DE MIM
CAMINHO ENTRE AS ÁRVORES
SINTO O VENTO BATER NO MEU ROSTO
BALANÇAR MEUS CABELOS
VEJO OUTROS PASSOS
VEJO OUTROS ROSTOS
E ENQUANTO PERCEBO AS FOLHAS CAINDO DAS ÁRVORES TOCANDO O CHÃO, DESLIZANDO PELO VENTO
RESPIRO FUNDO
SEGUIREI MEUS PASSOS
AGORA MAIS FIRMES
É PRECISO TER CORAGEM
NÃO SE PODE TER MEDO
UM PASSARINHO SE APROXIMA, LEMBRO DO POETA MÁRIO QUINTANA
"ELES PASSARÃO, EU PASSARINHO"
ELE TAMBÉM DÁ PASSOS E CAMINHA
COME E VOLTA A VOAR
EU? SENTO, ESCREVO, SONHO E SIGO A CAMINHAR.
Juliana.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Um dia mais que especial

Quando tudo estiver parecendo um marasmo, calma, a vida vem e pá, te surpreende, rsrsrs. Dia especial em que cantamos sucessos, algumas canções do Sul, como Vento Negro, Céu, sol, sul (as que toco sempre, rsrsrs), e, ainda, outras como "linda estagiária" composta por Leo, em Sevilha, alías eu ainda vou postar essa letra, rsrsrs. Olha a minha cara de sofrimento tocando, eles parecem não se importar, rsrs. Os vidros só quebram em filmes? rsrsrs

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Dignidade da Pessoa Humana


Dignidade da pessoa humana..
" o essencial é invisível para os olhos."
para Hakimm.
Ando pensando que a obra de arte mais valiosa é a nossa própria vida, nossa história. Uma história de devires, caminhos e caminhadas. Ouço passos que embalam meus sonhos. Penso que o nosso principal agente transformador é o sonho.
Cada ser é único. Esta a condição especial de cada um de nós. Isso que entendo por dignidade. E a cada violação e violência, atentados contra a dignidade, soa um sino que anuncia a triste notícia de que existem seres humanos que perderam a capacidade de sonhar e que exploram outras pessoas, imaginando-se mais importantes, mais especiais que o próximo. Um sino imaginário ressoa em nossas cabeças cada vez que alguém deixa de sentir-se especial. É assim que a dignidade pode sangrar, pois ela bem que poderia ser percebida como uma pele sensível, mas repleta de capacidade de regeneração. Dela, da dignidade, não podemos desistir, pois ela ultrapassa a barreira do tempo e da história. É uma luta eterna por reconhecimento. Reconhecimento da nossa especialidade.
No momento do parto, no momento do nosso primeiro contato com o mundo, choramos, como que um pedido de reconhecimento, de amparo, para que alguém nos ouça e nos ame. Esta a primeira manifestação da dignidade em nossa vida, do meu ponto de vista.
Por mais que inventem conceitos de dignidade, para mim, isso não é possível. É possível apenas aproximar-se, pois trata-se de um território desconhecido que possuímos, um lugar que só podemos visitar por meio do sonho. Com a poesia e com a arte nos aproximamos, ludicamente. Chegamos perto, podemos sentir seu perfume, mas não podemos tocá-la, pois "o essencial é invisível para os olhos."
A dignidade, imagino, é uma ponte entre dois mundos. Que possamos viver e lutar por ela enquanto estivermos deste lado do rio.
Juliana.

sábado, 27 de outubro de 2007

beija-flor

Beija-flor
beija-me
invada-me, roube nosso pólen
e leve-nos entre seus lábios
quem sabe em um passeio por uma relva selvagem
me misture entre outras flores
pétalas, pólen e lábios entrelaçados
vamos viajar
suga-me, beija-me e volte para sentir o novo perfume produzido por você
você é meu escultor
você me transforma, me dá alegria, passo de pó a perfume
pouse, admire-me, contemple-me
vivo a esperar tua visita, tua volta e tua mirada. leve-me novamente em teus lábios, eternamente
Beija-me e seja meu beija-flor.
Juliana

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Mon Manège à Moi - Etienne Daho

;=)

Porque os mosquitos zumbem nas nossas orelhas?




Por que os mosquitos zumbem nas nossas orelhas?
Nada mais chato do que um mosquito zumbindo no nosso ouvido quando estamos tentando dormir. Como se não bastasse o inseto sugar o nosso sangue para se alimentar, ele ainda fica sobrevoando a nossa cabeça antes do ataque, como para checar se não estamos mesmo acordados. Parece até provocação. Mas por que eles fazem isso?
O biólogo e professor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul, Milton Strieder, afirma que não há explicação científica para o inseto atacar a região do corpo onde fica a orelha. "O que sabemos é que o mosquito é atraído pelo gás carbônico liberado pelo homem por meio do nariz", explica o especialista.
Para ele, o local da picada está diretamente ligado à nossa respiração, por isso, ele pode rondar as nossas orelhas. Strieder disse ainda que uma pele mais escura pode ser um fator de atratividade maior do que uma pele mais clara, assim como vestir uma roupa menos colorida. "O pernilongo gosta de locais mais escuros para se alimentar e também para se esconder", contou.
O biólogo explicou que o inseto é capaz de encontrar uma pessoa em qualquer área de um quarto escuro por causa dessa capacidade de percepção química, seja qual for a estação climática. "Existem mais de três mil espécies de mosquitos no mundo e cada uma se adapta a determinados ambientes, como florestas e cidades. A alimentação também varia, podendo atacar seres humanos, mamíferos e até aves", completou.
O mosquito, ou pernilongo, integra a subordem Nematocera e faz parte da família dos culicidae. Possui um par de asas e um par de halteres (modificações das asas posteriores) utilizados como órgãos de equilíbrio. O canal de entrada do alimento, chamado de probóscide, é adptado para a sucção de líquidos, como néctar, seiva ou sangue.
Redação Terra


quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Futebol dos Filósofos

esse video esta demais! uma escalação de filósofos num jogo eletrizante, hahaha, Marx está demais!! e sócrates arrasa!! hahahah. muito bom!!

sábado, 1 de setembro de 2007

sábado, 25 de agosto de 2007